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Mostrando postagens de agosto, 2009

amar

sejamos anterior à morte, ao esquadrão da morte a matar o atar de amar, no armar quando apenas ama, sufocando, o próximo, com sua funcionalidade de ser o ser de ser namorado, marido esposa amante irmão sua institucionalidade de papel a cumprir a rezar a ritualizar esse distante próximo quanto mais adiante quanto mais aqui neste instante o legitimado o aureolado anjo da purificação nazifacistafranquista terrorista das respeitabilidades na sua máfia de intimidades na sua guerra de irmandades a maçonaria da seriedade em ataques de moralidades de hipocrisia de cinismo de oportunismo intervencionismo de indiferenças propriedades de influências porque parto desta evidência, que a simples hipótese da arma de armar de amar pra matar de algo feito pra tirar o mar do amar a simples hipótese e nem me refiro a americanos exércitos a simples hipótese é já sinal de que tudo é impostura por ser imposição por isso parto desta evidência: o mundo em que vivemos o mundo que fazemos o mundo em que mor

fora da gramática

Amplia amplia amplia, minha inteligência Amplia amplia amplia, minha afetividade Amplia amplia amplia, minha ação política Transformando Consubstanciando Ecos de ecos de mais ampliando Amplia amplia amplia Cosmologicamente amplia Muito mais que hegemonicamente Que globalmente Que localmente Que totalmente Que imbecilmente Amplie amplie amplie Em todos os poros do mundo Onde a vida vive Amplie Não pra ser narcisista Pra dominar Pra impor Amplie-me Pra que em mim Não mais sendo eu outro mundo não eu Seja todo mins Em sis Em tis Em ninguéns Sendo todo tudo demais

UTOPIA

entoar: amar quixotescas armaduras, de cavalharescas andaduras, de ondas de lábios ávidos de mar, celas cósmicas, de lânguidas mangas éticas, pitangas de árvores de flores de copas, de frondes continentais de amores, sem ilhas de tédios de horrores, ou gols de tiros de mortes, de chutar chuvas de balas de alas, de narcísicos consumos de humos, doces idólatras idiotas, a chupar, a saliva de acusar, pra roubar e pra matar, quando o que é torta, quando a porta da janela que importa, é a de criar o atar as traves aves de retângulo de céus de paraísos de relâmpagos, de infernais mananciais, de invernais verões de rebeliões, por comemorar a cerimônia de vôos de chamas de larvas, de celestiais terrenais viscerais, a festejar pilhas de elétricas usinas, de vitais vitrais campos, sem rivais, a coletivizar os subterrâneos lençóis de águas de sóis, de sedes de redes de girassóis, abertos horizontes cobertos por suores de louvores, nos corpos a corpos, brindes de convites, a desarmar as armas