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Mostrando postagens de agosto, 2007

Cruzeiro do Sul क्रुज़इरो दो सुल

Depois de ter ouvido, numa aula, de um professor, que em cada palavra mora este monstro, um estereótipo, Joana sabia, de um saber do não saber, seu novo saber, que o monstro do estereótipo podia ser também os narcísicos estereótipos, ou os estereótipos narcísicos de ter a pretensão de não ser estereótipo de liberdade, de igualdade, de disponibilidade, no estereótipo dos tipos do orgulho, no estereótipo dos tipos típicos dos picos, que escondem seus penicos, esperando, no pinico, que os estereotipados povos das planícies, do Cruzeiro do Sul,os endeusem Joana era uma menina negra muito corajosa e inteligente. Estudiosa, e curiosa, e talentosa, e maravilhosa, e alegrosa, e muitas outras palavras em osas, como valorosa, valor e rosa, ela estava vindo da escola, e estudava à noite, e trabalhava de dia, e então, de repente, uma forte chuva começou a cair, relâmpagos e trovões cortavam o céu, parecia um dilúvio, chegando sem avisar, já que há um segundo atrás Joana tinha olhado pro céu

बuscar ओ फोर

buscar a imagem errada, a errata, o lapso, o exato tropeço no furo das xoxotas dos tempos das lajotas: errâncias de ruas, distâncias, e, entre o desejante e o desejado, por desleixo, idiossincrasia, buscar o que não seja hipocrisia, a missa dos rituais da evidência do dado, o determinismo do pronto e acabado, buscar o não buscar o leite nas tetas do medíocre deleite das mesquinharias amorfas das formas fôrmas, conformadas pela busca homericamente cegóide do inconsciente dos pilantras genocidóides, normótopas que temos sido, buscar simplesmente o simples, os timbres que as mãos podem alcançar sem precisar de dinheiro, pra comprar, pele víscera e paladar o crível do incrível o mais que perto, o longe o ali da lâmpada de aladim, o fora, de tão aqui, o não ao sim aos muros entre a palestina e israel o fora do muro dentro de mim, ao léu, o fora do inferno ou do céu dos muros, o fora do céu do muro seu entre o muro meu o fora dos muros dos condomínios, dominó dos domínios, a lançar míss

sistema de cotas e o medo do lupen do operariado

Começo dizendo que não escrevo este artigo como Professor da Universidade Federal do Espírito Santo, embora essa condição seja inevitável. Por conseqüência, os argumentos que tecerei não têm a pretensão de representar nem a instituição em que trabalho, nem ao Departamento de Línguas e Letras, do qual estou chefe, atualmente. Simplesmente quero dar meu testemunho de pai de uma criança, com 12 anos de idade, e que desde o pré-escolar estudou na Rede Pública de Ensino. Afirmo antes de tudo que minha decisão foi e é Política, e Política com P maiúsculo, porque não está assentada na pequena política de defender os interesses da família, de filhas, filhos, mãe, pai, esposa, esposo; ou, ainda, nessas outras pequenas políticas ligadas igualmente à perspectiva de lutar para garantir condições mais favoráveis aos próximos étnicos, de gênero; e falo simplesmente, nesse caso, das cotas para negros, índios, homossexuais, com as quais, de antemão, concordo, embora pense que também elas, por mais leg
UTOPIA no nada do nada deste nada, o rico é nuvem de nadas e tem nadadeiras de ventanias a compor o concerto das formas de vozes, de caras, de risos, de trapaças, de gestos e de requintes de andar e de falar, de vestir e de fingir , suas poliglotas ilhotas, de modos de ficar em si, em volta das revoltas soltas, as que trazem e comprazem e refazem a memória viva da nave louca de haver ovo, de haver polvo, de existir planetas, estrelas, asteróides, cometas, lunetas, sonetos, rãs, peixes, cobras, pássaros, matas, morte, norte, e a menina agora que agoura o rico como inversão de seu platonismo de cinismo, com seus sonhos africanos de tribos, de festas, pois sua religiosidade de antigas novidades, de totens sem tabus, em metamorfoses de bichogentes ou de fitogentes ou de orelhas que olham, de olhos que provam, de músicas que riem, ou de abraços que, sendo na mãe, já é no pai, que já é na árvore, que já é no primeiro último antepassado javalítico, na nítida lítica pedra paleoneolítica, a m
Luís Eustáquio Soares, em Ouro Preto - MG.

Atentado à liberdade de expressão

Por Luís Eustáquio Soares em 31/7/2007 Movi uma representação contra a Rede Globo de Televisão, acusando-a de atentar contra a liberdade de expressão, posto que unidimensiona um viés ideológico, tendo pelo menos 65% da audiência nacional. Também a acuso de alguns crimes fiscais. Entreguei essa representação ao Ministério Público Federal do Espírito Santo, o qual, por sua vez, enviou-a ao Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, por ser o local-sede da Rede Globo. Infelizmente, acabo de receber uma correspondência do Ministério Público do Rio de Janeiro dizendo que arquivava a representação, alegando que meus argumentos não levavam em conta a legítima liberdade de expressão da Rede Globo, porque constitucional. Na verdade, o tempo todo, na representação, procurei demonstrar que o problema não era o constitucional direito de expressão da Rede Globo, mas a sua evidente parcialidade em diversos tópicos, no contexto em que se apresenta como "voz pública", em função de seu al