pra constelação cadentes estrelas apelo na liberação de si nado na imersão do peixe na luz do feixe na canção do duelo na multidão do vitelo na metafísica da verde maduração no óvulo martelo da nutrição no cu em que desvelo a explosão do belo bater de asas do falcão nele paraquedo na contramão que desgelo no polichinelo da revolução dos singelos mares sem castelos na criação sem flagelos os naipes de viração nos amarelos girassóis de van gogh as atmosferas dos nus paralelos que não modelo porque sem submissão libelo ebulição de elos de povos em armas de anelos lá onde ali migro na ação do acolá que livre nos libélula
“O fato de Balzac ter sido forçado a ir contra as próprias simpatias de classe e os seus preconceitos políticos, o fato de ter visto o fim inelutável de seus tão estimados aristocratas e de os ter descrito como não merecendo melhor sorte e o fato ainda de ter visto os verdadeiros homens do futuro no único sítio onde, na época, podiam ser encontrados, tudo isso eu considero como um dos maiores triunfos do realismo e uma das características mais notáveis de Balzac”. Friedrich Engels, 1888