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Mostrando postagens de outubro, 2013

libélula

pra constelação cadentes estrelas apelo na liberação de si nado na imersão do peixe na luz do feixe na canção do duelo na multidão do vitelo na metafísica da verde maduração no óvulo martelo da nutrição no cu em que desvelo a explosão do belo bater de asas do falcão nele paraquedo na contramão que desgelo no polichinelo da revolução dos singelos mares sem castelos na criação sem flagelos os naipes de viração nos amarelos girassóis de van gogh as atmosferas dos nus paralelos que não modelo porque sem submissão libelo ebulição de elos de povos em armas de anelos lá onde ali migro na ação do acolá que livre nos libélula
é sempre um exército dentro de outro tomado de assalto por enxames de outros tal que exército dentro de exército são sempre legiões de gentes boas literalmente legais desarmadamente nos sorrisos armadas engalfinhadas é sempre aos normais aos respeitados aos sérios aos ingênuos aos premiados aos famosos aos anônimos que se enfrenta quando se combate contra o desigual dentro igualmente do desigual dentro de manadas de iguais desiguais é sempre uma legião dentro de outra mais dentro ainda de outra é sempre ao sempre que se combate quando se salva em qualquer pluma o singular de qualquer puma em qualquer uma
não me importo com as direções não me importo com as aceitações não me importo com observações não me importo com as correções não me importo com as ponderações não me importo com as fundamentações não me importo com as corporações não me importo me importo com as situações não me importo com as alegações não me importo com as explicações não me importo com as sofisticações só me importo com o que - vivendo - não nos mata e no infinito nos ata