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Mostrando postagens de novembro, 2012

LUTO

o mundo observa as Reich telas de televisão computação sensação estilização rostificação enquanto Israel se torna cada vez mais o principal anti-semita de si de nós mesmos infernizando irradiando dizimando atomicamente o judaico povo atual: o palestino, tão ao vau como o hebraico povo haitiano somaliano líbio sírio pois todo povo sendo diferente, é igual no laboratório da holocáustica Faixa de Gaza A câmara de gás Do faraó sionismo Impõe o milenar êxodo aos judeus palestinos Sob a proteção do nazismo Europeu Estadunidense Oligárquico Enquanto observamos as telas da enganação danação violação manipulação reificação O Hitler Benjamin Netanyahu Mandará matar esta menina Palestina-antes-judaica Yasmin, 6 anos vejam de fora do seu soss-ego pois já mandou matar olhem (de dentro da outrora homo sacer abandonada escravizada hebraica vida nua) sua mãe, Yolanda, calcinada assassinada por fósforo branco olhem lançado

maternalista

vomitai mãe cosmos do fora de si sem si alhures por aí aqueles que na Terra nos ocupou usurpou humilhou assassinou pelos tempos e tempos, aquém e além sem amém nos fazendo reféns ocupai mãe galáxia as monarquias as aristocracias as oligarquias as demagogias as filantropias o logos nas ogivas dos vigias tenham ou não ismos sismos istmos manias mono ou plurigamias ocupai mãe constelação os mandonismos idiotismos realismos elitismos preciosismos narcisismos elegantismos ocidentalismos orientalismos fiscos de fisgos de exclusivismos mismos ocupai mãe estelar a herdeira propriedade privada amorosa simbólica étnica patriarcal filial humana sacerdotal sem beira nem eira e não esqueçamos mãe lunar de ocupar a OTAN a Cia a Usaid os Bank thinks o Wall street a União Europeia O Banco Central Europeu o american way of life a rede globo o Conselho de Insegurança ânus ônus da ONU nos ocupe mãe vulcânica

estar

estar na hora do mundo estreladamente na hora de errar desmedidamente de apalpar a fruta delicadamente a que existe e inexiste saborosamente com a saliva da língua na uva da semente vulva da poupa que é roupa de outra na outra metamorficamente fora do relógio da Bastilha da planilha do cu na vasilha da lanterna de pilha desfalicamente fora da do buraco do miolo no taco no palco do esgoto de nossa teatral bufônica supersônica submissão à prisão da manilha desencanadamente do ontem no amanhã do hoje nos suplícios e nas transcendências das indecências das ciências nas Cias das armadilhas, fora, livremente - sempre como matilha inadvertidamente estar na hora do cosmos ai sim fora do freio sem pastilha do progresso sem partilha da Terra como ilha no buraco-negro das corporativas identidades idades felicidades faculdades diversidades de performáticas bestialidades de folgadas carretilhas fora do lucro