Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2013

alteridade

Kar L Marx Cavalcante Cavalcante 29 de diciembre a la(s) 22:34 · Editado · 5 anos da operação chumbo fundido Israel covardemente Massacrou os palestinos Usando Aviões Não tripulados Helicópteros Apaches Caças f16 Mais De 1500 palestinos Assassinados Queimados Com Fósforo Branco Mais de 200 Crianças Dizimadas Implacavelmente A Maior prisão A Ceu aberto Do mundo um Auschwitz Contra Todo Um Povo Que Dura Desde 1948 Com O Apoio Da ONU E Das Potências Ditas Civilizadas Ocidentais E O Que Vemos É Que O Povo Que Sofreu Com A Segunda Guerra, O judeu Põe As Suas Lideranças Pra Ressuscitar Hitler Chegou O Momento De Termos Coragem De Dizer De Pensar De Agir A Vítima Pode Apaixonar-se Pelo Agressor E Encarná-lo E Retomá-lo E Descontar Nos Outros O Que Sofreu Na Pele Chegou O Momento De Dizer Ser Alteridade Não É Garantia Por Si Só De Nada Ser Alteridade É Pra Viver Em Alteri

natal

não nos esqueçamos que o menino Jesus era pobre odre de cobre simples plebeu sem destino manifesto sem nome escolhido imperfeito deus caído no chão da manjedoura no leito do que se planta com muito eito não nos esqueçamos que o menino Jesus jamais foi ou desejou ser faraó, imperador, hierárquico clérigo eleito não nos esqueçamos que foi périplo sem eira nem beira que apostou seu verbo na ressurreição da ação da rebelião fora de toda garantia econômica, simbólica, sapiencial, profissional nos passos da paixão dos traços no lugar algum das tomadas de opinião sobre se é certo ou é errado se é legal ou ilegal se pode ou não pode se é possível ou impossível não nos esqueçamos que o menino Jesus sequer representou que apenas encarnou o pobre a que diz veio pra salvar e que a si não salvou não nos enganamos que o menino Jesus teve a projeção que teve e tem não porque era deus isso tudo é um pretexto digamos uma metáfora pra algo mais do chão algo mais do pão algo mais da rebelião diante da in

semear

Semear Mísseis radiados por plutônios de indiferença através da santa terceira pessoa da distância celestial boçal No Coração Da Alegría No Estômago Do Pensamento No Tato Do Cuidado E Matar O Que Poderemos Estrelar No Joelho do brilho do cuspe No Peito Da Boca a oca toca da língua no aquífero do Leito Do Leite Sem Androcentrismos Etnocentrismos antropocentrismos heteronormativismos displinarismos rigorismos na invenção do amanhã no broto do agora semear ao invés de homem versus natureza rico versus pobres etnias contra etnias cultura contra a natureza semear a Terra no canteiro do cosmos
o que degradou sua imensa pupila? nela cosmológicos horizontes tramavam dando o que não teve tinha tem pra quem não foi era é no lago feliz nadando pelado na loucura diante de uma porta fechada onde só via arregalada infinitos estreladas o que atrofiou sua retina, sua narina sua saliva seus sons seus atos seus tatos seus pensamentos intactos vastos se tudo que podia não se rendia a contratos simplesmente se exercia em desejos fartos, se mexia lato em tudo que vivia casto no que não havia de fato em nenhum lugar tido ido tratado em realismos capturados? O Que Tomou Viciou Amedrontou inviabilizou acovardou matou sua imensa demência sua imensa saúde fora de toda leniência sua imensa insciente ciência fora de vis vivências em febris estados de doença assim como fora de abris cruéis cartéis de abstinências em servis aderências aos fuzis de cotidiana
se a andorinha que lá fora está dizendo fosse a arribação do coração da sensação da orquestração da louvação das corporações na vivissecção das populações nos pés da conjugação da boca com cérebro das mãos na glorificação das estrelas no mundo da práxis das bolsas nas ações já a teriam salvado a menina somali no rabo do jabuti se ambos fossem o sistema financeiro banqueiros fora do ar já os teriam salvado se fossem planctos nos polens das nuvens nos olhos da leoa bem na respiração do coaxar da taboa a rã no pivete na favela na periferia da fivela do Iraque No Cuidado De Lisboa No Âmbar Do Âmago Do Artifício Do Cio Da Leitoa Aí Lá Aqui No Salto Do Açaí No Bico Do Bem Te Vi A Nos Ramos Das Jurutis Nos Ninhos De Nascer Sem Risco De Morrer De Fome De Sofrer Ou De Aladas Bombas De Intrometer Nas Vidas De Correr Rios Conter Maldades Perd