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Mostrando postagens de maio, 2009
fagueira esgueira-se afago de fagos fogosos gozos de fogos em fundos de mares conchas de vejo você, artimanha de sexo, manha de olhar, falar, ouvir, tatear, tocar estar, amanhecimentos de pensamentos, seu jeito forte-frágil, de lábios carnes soprando o eros rejuvenescente na boca de beirar o beijo de matar, atando o ato de atmosferear o ar de seu te apreender, beber, sorver, como se sonhasse com você, no seu lugar tópico óptico de sonho, pudesse fazer-me você, bêbada nudez de fêmea e uma outra forma desforma de feminil no amor de amar você amada amante ante tudo que amadamantemente morgeia o centro periférico de peles púbicas no vaso flores, rebento alegre no poro ouro da zona franca sem franquias, mas ilha em trevas no beco escuro-claro dentro entro e gio languedando quente a poeta de variáveis palatais feitiça em eroscentes dissensos afirma a voz, o tom, o timbre, as cordas, a música, o violão, a canção, as formas-vôos-sonoras e languea-dando-me meame e já não falo coisa com coisa, s