Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de maio, 2013

antropofagia

Se joga ávida a vida não ida a-vir na indignação precipício principia pia batismal rebento bento de não tremendo no firmamento molecular milenar das hastes fibras galácticas do deserto do cu buraco negro constelar no vento a voragem evento viagem entre o amar do mar indefinidos gozos com o arco-íris solar no vazio do dia que nasce nas costas alando-se adernando-se evaporando-se estomacal no grosso intestino de tempestades de barcos à deriva das chantagens de atar facas nas faces de cagar matar no formigueiro de antes contra o depois pois tudo é chantagem a ideologia de aceitação do presente sem laços estelares chantagem em tudo no lucro de lutos a nos destecer de deixar de nascer chantagem cínica de conformismo com o que tem sido sismo de ismos de moralismos de ressentidos sentidos idos sem melros no caos lunar que sabem never more que nas casas sem asas dos ricos onde não existem

biopoder

relações sexuais monogâmicas plurigâmicas playgâmicas amantegâmicas internéticas zonais sazonais heterossexuais homossexuais plurissexuais humanossexuais zoossexuais interpares intergalácticas surubáticas punhetais platônicas plutônicas filosóficas incestuosas pedófilas homoétnicas heteroétnicas poéticas necrófilas vagabundas comerciais patriarcais matriarcais hierárquicas trabalhistas horizontais entre putos e putas entre santos e putos entre alfabetizados e analfabetizados entre patrões e empregados entre mulheres entre homens entre excluídos bandidos drogados traficantes mafiosos consumidores burgueses banqueiros fofoqueiros multinacionais revolucionários amigos inimigos hipócritas presunçosos imbecis tolos famosos anônimos achados perdidos normais loucos psicopatas neuróticos românticos ralações capitalistas de fundição ralações capitalistas de fodeção relações capitalistas de produção

politicamente incorreto

algures descobri, com um ser ou não ser hamlet, que uma pessoa pode sorrir e ser infame fama dentro ou fora da cama trama o patriarcado encanta-nos, canta-nos femininamente nos encana plástico, elástico é pluma, uma puma leopardo que tudo muda pra não mudar absolutista, mente nada rei sol lençol nos ofusca midiaticamente com a sua difusa profusão pós-moderna, supondo um direito de vida que é norte genocidas supositórios mortes na dança de rostos gostos postos envoltórios desgostos o patriarcado só não é mais velho que o que chamamos de novo a serpente e o ovo nus conduzem-nos nus induzem-nos nus produzem-nos à farsa quando acreditamos na gramática na ginástica na bombástica na trágica lírica dramática dilemática dos ídolos pneumática tidos ditos vistos queridos como lindos no santo graal filosofal monumental imperial global tudo é vínculo limbo na prosódia sem igual na tez da fala imparcial