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se
a andorinha
que

fora
está
dizendo
fosse
a arribação
do
coração
da
sensação
da
orquestração
da
louvação
das
corporações
na
vivissecção
das
populações
nos
pés
da
conjugação
da
boca
com
cérebro
das
mãos
na
glorificação
das
estrelas
no
mundo
da
práxis
das
bolsas
nas
ações

a
teriam
salvado
a
menina
somali
no
rabo
do
jabuti
se
ambos
fossem
o
sistema
financeiro
banqueiros
fora
do
ar

os
teriam
salvado
se
fossem
planctos
nos
polens
das
nuvens
nos
olhos
da
leoa
bem
na
respiração
do
coaxar
da
taboa
a

no
pivete
na
favela
na
periferia
da
fivela
do
Iraque
No
Cuidado
De
Lisboa
No
Âmbar
Do
Âmago
Do
Artifício
Do
Cio
Da
Leitoa


Aqui
No
Salto
Do
Açaí
No
Bico
Do
Bem
Te
Vi
A
Nos
Ramos
Das
Jurutis
Nos
Ninhos
De
Nascer
Sem
Risco
De
Morrer
De
Fome
De
Sofrer
Ou
De
Aladas
Bombas
De
Intrometer
Nas
Vidas
De
Correr
Rios
Conter
Maldades
Perder
Nas
Causas
De
Amanhecer
Se
Fossem
A
Propriedade
Privada
A
Riqueza
roubada
Sim

Não
Seriam
A
Privada
Do
Lago
Do
Rato
Do
Mato
Do
Tato
No
Buraco
Do
Tatu
Seriam
Sim
O
Impossível
Voo
Do
Anu
No
Ânus
Dos
Anos
Das
Infinitas
Felicidades
Sem
Ônus
nas
Cidades
Dos
Campos
Das
Flores
Sementes
Nos
Brotos
Das
Idades
Sejam
Geológicas
Cosmológicas
No
Rabo
Do
Cometa
Da
Ideia
De
Amar
Tudo
Que
É
Estar
Tudo
Que
É
Mar
Tudo
Que
É
Lar
Tudo
Que
É
Ar
Tudo
Que
É
estrelar
sendo
solar
respirar
de
livre
lebra
nos
deuses
nos
ícones
a
peidar


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Deus

Deus é puro sexo E tem o gozo do universo Com seu falo vaginado Penetra e é penetrado Pelo cosmológico Devaneio de amplexo Sua transa etérea De buraco negro de verso Suga e transfigura A ilusão de ser matéria Que lubrifica e infla A vida de vidas O infinito de finitos As polipresenças De ausências.

UTOPIA

entoar: amar quixotescas armaduras, de cavalharescas andaduras, de ondas de lábios ávidos de mar, celas cósmicas, de lânguidas mangas éticas, pitangas de árvores de flores de copas, de frondes continentais de amores, sem ilhas de tédios de horrores, ou gols de tiros de mortes, de chutar chuvas de balas de alas, de narcísicos consumos de humos, doces idólatras idiotas, a chupar, a saliva de acusar, pra roubar e pra matar, quando o que é torta, quando a porta da janela que importa, é a de criar o atar as traves aves de retângulo de céus de paraísos de relâmpagos, de infernais mananciais, de invernais verões de rebeliões, por comemorar a cerimônia de vôos de chamas de larvas, de celestiais terrenais viscerais, a festejar pilhas de elétricas usinas, de vitais vitrais campos, sem rivais, a coletivizar os subterrâneos lençóis de águas de sóis, de sedes de redes de girassóis, abertos horizontes cobertos por suores de louvores, nos corpos a corpos, brindes de convites, a desarmar as armas ...
dinheiro antes era pão e circo e o cacete como pão que bate na arte de matar, cão que late, no bode expiatório, a guilhotina no pescoço da soberana plebeica praça hoje é urânio empobrecido fósforo branco e círculo midiático onde tudo é arte que arde, ardil funil fuzil de ícones de artilharias nas edições de armas satelitais contra a praça súdita garras amarras virtuais na Terra carcerária, pois agora a ágora é o planeta campo de concentração planeta palestina, território sem povo e povo sem território, onde bomba é tudo, em tempo irreal, supõe-se, supositório de lunáticas radioativas partículas de envoltórios zumbíticos vivos incendiados incendiários, planeta guilhotinado, enforcado,desmembrado, sacrificiado nos vários seres mortuários, viciados, por plutônicas ontológicas cosmológicas inspeções galácticas de drones drops fotoativos, putativos, objetos mostruários no dentifrício no corpo cabeça sexo estomagado esmagado emparedado avacalhado suicid...