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Mostrando postagens de junho, 2013

chantagens

Tudo é chantagem, por todo lado, Alado, alando-se, desalado, tudo É chantagem contra a liberdade O pior de tudo é ceder Às chantagens Chantegeando-nos Ao chantagear Nas explicitas listas chantageadoras Nas listas dos chantageados Por buscarem um mundo sem chantagens Encarnadas A mais evidente chantagem A de ser pobre O encarnado chantageado Olha que vou te matar Você nada tem pra me empobrecer Ou na de ser mulher Olha que vou te calar Você nada tem pra me femininizar Ou na de ser negro Olha que vou te prender Você nada tem pra me enegrecer ou na de ser gay vou de sacanear você nada tem pra me homossexualizar Ou na lista dos saberes impróprios Olha que vou te emburrecer Você nada tem pra eu aprender Ou nas listas secretas de chantagens Tão secretas que existem sempre listas Ainda mais secretas em secretas listas Secretas de chantagens secretas O segredo dentro do segredo dentro do segredo Tal que tudo está explícito Porque chantageados morremos deixan

fim da metafísica

a civilização não su prime com prime re prime a velha barba abraánica de terremotos maremotos de nostálgicos álgidas algemas cálidas dos soberanos bárbaros deuses de patriarcados de incautos cautos cios de sacrifícios a barbárie ela na flanela da janela da panela da cancela dela a aperfeiçoa a incrementa a enfeitiça a pluraliza mortadela a remodela numa massiva e persistente dormente lavagem de consciência de veladas velas de sexo na bunda das mexidas das gozadas manivelas de peles que são carnes de vitelas de rins no coração do estômago nos sangues das querelas no seio do bico da bandeira da épica confeitada torta de horta morta na ambição dos efeitos de outorgar aos ceus a confiança na virtuose da virose sempre apostando na apostasia do ocidente destino manifesto ao alcance universal da conquista de uma feliz empresa burguesa no hamburguer endocolonial escrotal monumental demencial paradoxal incremental e tal no surf das ondas das exigência

Poema de Pedro Sevylla de Juana

Globalization Pedro Sevylla de Juana Usa, China, Japón, Alemania Pude ser tu cómplice en la cuadratura del círculo y del triángulo isós celes. Pude serlo cuando rabia y osadía, se enfrentaron con tus únicas fuerzas al brutal atropello dominante. Palestina, Sierra Leona, Burundi Pude ser tu cómplice en defensa de la cosa pública puesta entre paréntesis por la rapiña privada. En una parte lo común y, enfrente, el individuo aislado nutriendo su egoísmo. Belleza acorralada de las flores, de la ternura, de la solidaridad fraterna, bajo un cielo de pólvora sobre una canción protesta. Tayikistán, Swazilandia, Mozambique Pude ser tu cóm plice pero no supe aprovechar la rara ira de la mano izquierda bañada en el óleo inconformista, rebelde, de tu sangre de fragua, la que templa el acero de la espada. Honduras, Surinam, Guatemala Ahora es tarde, me dices, languidece la queja entregada a la obediencia sumisa. El Papa tararea mi canción. Y la tira