fim da metafísica a civilização não su prime com prime re prime a velha barba abraánica de terremotos maremotos de nostálgicos álgidas algemas cálidas dos soberanos bárbaros deuses de patriarcados de incautos cautos cios de sacrifícios a barbárie ela na flanela da janela da panela da cancela dela a aperfeiçoa a incrementa a enfeitiça a pluraliza mortadela a remodela numa massiva e persistente dormente lavagem de consciência de veladas velas de sexo na bunda das mexidas das gozadas manivelas de peles que são carnes de vitelas de rins no coração do estômago nos sangues das querelas no seio do bico da bandeira da épica confeitada torta de horta morta na ambição dos efeitos de outorgar aos ceus a confiança na virtuose da virose sempre apostando na apostasia do ocidente destino manifesto ao alcance universal da conquista de uma feliz empresa burguesa no hamburguer endocolonial escrotal monumental demencial paradoxal incremental e tal no surf das ondas ...
“O fato de Balzac ter sido forçado a ir contra as próprias simpatias de classe e os seus preconceitos políticos, o fato de ter visto o fim inelutável de seus tão estimados aristocratas e de os ter descrito como não merecendo melhor sorte e o fato ainda de ter visto os verdadeiros homens do futuro no único sítio onde, na época, podiam ser encontrados, tudo isso eu considero como um dos maiores triunfos do realismo e uma das características mais notáveis de Balzac”. Friedrich Engels, 1888