a puta palestina na linha de fogo com a língua no míssil do moço sob a mira de um disciplinado soldado israelense em angelus missa de insubmissa civilizatória missão que não sabe o que fazer com o tesão tido contido convertido senão transformá-lo em estupro balístico contra o corpo feminino combalido partido sido nunca vencido tornado realístico destinos tinos nos Auschwitz retiros dos tiros após tê-lo chupado deliciosamente num sublime abandono de seu posto de vigilância, na fronteira de Gaza, recebe como pagamento logos espermáticos de nojos, superioridades, ódios legalísticos na boca estelar da puta palestina boca lance de dados que jamais aboliria o acaso constelar cioso paladar saboroso do encontro molecular amoroso da palestina com o israelense Julieta e Romeu fora de toda filiação nacional linguística étnica tenha ou não genealogias bíblicas a impor o por da porra de ser já era não pode ser é impossível já morreu não dá n...
“O fato de Balzac ter sido forçado a ir contra as próprias simpatias de classe e os seus preconceitos políticos, o fato de ter visto o fim inelutável de seus tão estimados aristocratas e de os ter descrito como não merecendo melhor sorte e o fato ainda de ter visto os verdadeiros homens do futuro no único sítio onde, na época, podiam ser encontrados, tudo isso eu considero como um dos maiores triunfos do realismo e uma das características mais notáveis de Balzac”. Friedrich Engels, 1888