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Fugados fungando fungidos fodidos fugidos fingidos não sei se existe e se insiste e se persiste e se consiste e se resiste e se desiste e se acaricia a face de sua língua com minha língua desfacelada, molhada, transpira, respira, delira na lira da ira cantada no registro verboso desse gesto, olhar, falar, na dicção modulada desse ritmo existente afeminado feminino homoheterossexual e um lado esquerdo de veste vertebrada da folha entre muitas de uma fronde frondosa das gentes mulheres dessa mata vaginal no púlpito altar da terra púbica, brejenta, os sapos coaxam e uma perereca de detalhe retalha metralha talha tralha na ínfima fímbria desse verde ponto-fêmea me lembra o artifício artificioso cioso de sua arte em pincelar o infinito da beleza alegre agromultigeotemporal faminta coloreando a íris o belo a pálpebra os olhos os óculos o nariz as narinas as maçãs as orelhas os aos lábios os dentes a língua a garganta as cordas vocais o esôfago o estômago o intestino delicado na corrente sangüínea a textura da pele o pescoço os bicos dos olhos vermelhos pulsantes do coração dos seios eito forte fálico do umbigo redondo no ventre descendo em torno entorno do vulto carnoso a roupa nua
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epidérmica desejante desejosa passeia na várzea da xoxota e brinca respira pela bunda opalescente no vinco abismado suado os beijos os beijados as facetas incéticas me mostram que o mundo o abismo tudo do fundo/raso das galácticas o mínimo o máximo nem o mínimo nem o máximo o cisco o ciscado o ciscante o ciscando pervive em cada ponto desse corpo dessa alma nos dedos dos pés já prelibo o gozo o toque o olhar o olhando o lambendo a lambida face da maciez formante o amante o querendo em cada parte dessa mulher as outras mulheres não jazem, renascem, as outras formas de amar não somem, emergem, os outros lugares de biscoitar a oralidade a penetração as mão dadas a felicidade da presença a agoridade de cada qual individua na umidade da força ouço um secreto segredo segredado degredo sensitivo que já não é o sexto o sétimo o oitavo ou qualquer número código símbolo ícone de coisa que se veja se ouve se tateie se infere se goste se idéie ou mesmo se fale expresse não existe nem degredo nem segredo não existe e nem persiste e nem insiste e nem consiste a voz voz desse outro existente invisível sem nome sem identidade sem tempo sem matéria sem etéreo sem nada o nada que nada no peixe impossível dessa onda muda/falante que está atrás na frente no lado no mesmo lugar na obliqüidade na diagonal no dentro no fora em todos os lugares em lugar nenhum e sei não sabendo sabendo além/aquém de mim sabendo em companhia solitária com todos os viventes a vida não ida no id dessa estrela platônica o simulacro já é o infinito das idéias e a cópia scópica abraço acendo apago morro no início o ígneo cio pio:
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transcendo, latejo minhas trepadas todas na obra finita perdida fungida fodida fungada de tagarelar ouvindo o barulho dos dedos no corpo do teclado do círculo/périplo de seus corpos nesse corpo que pode falar falar fazer fazer querer querer sem parar, matando como se para viver não quisesse a vida nascida além de continuar potencializando seu ponto-vida como se fosse o único o todos para todos para si para ninguém nesse complexo de felicidade e só sou eu na hipérbole de meu gostar ou só você no eufemismo de seu exagero? como é difícil e fácil dizer que amo.
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epidérmica desejante desejosa passeia na várzea da xoxota e brinca respira pela bunda opalescente no vinco abismado suado os beijos os beijados as facetas incéticas me mostram que o mundo o abismo tudo do fundo/raso das galácticas o mínimo o máximo nem o mínimo nem o máximo o cisco o ciscado o ciscante o ciscando pervive em cada ponto desse corpo dessa alma nos dedos dos pés já prelibo o gozo o toque o olhar o olhando o lambendo a lambida face da maciez formante o amante o querendo em cada parte dessa mulher as outras mulheres não jazem, renascem, as outras formas de amar não somem, emergem, os outros lugares de biscoitar a oralidade a penetração as mão dadas a felicidade da presença a agoridade de cada qual individua na umidade da força ouço um secreto segredo segredado degredo sensitivo que já não é o sexto o sétimo o oitavo ou qualquer número código símbolo ícone de coisa que se veja se ouve se tateie se infere se goste se idéie ou mesmo se fale expresse não existe nem degredo nem segredo não existe e nem persiste e nem insiste e nem consiste a voz voz desse outro existente invisível sem nome sem identidade sem tempo sem matéria sem etéreo sem nada o nada que nada no peixe impossível dessa onda muda/falante que está atrás na frente no lado no mesmo lugar na obliqüidade na diagonal no dentro no fora em todos os lugares em lugar nenhum e sei não sabendo sabendo além/aquém de mim sabendo em companhia solitária com todos os viventes a vida não ida no id dessa estrela platônica o simulacro já é o infinito das idéias e a cópia scópica abraço acendo apago morro no início o ígneo cio pio:
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transcendo, latejo minhas trepadas todas na obra finita perdida fungida fodida fungada de tagarelar ouvindo o barulho dos dedos no corpo do teclado do círculo/périplo de seus corpos nesse corpo que pode falar falar fazer fazer querer querer sem parar, matando como se para viver não quisesse a vida nascida além de continuar potencializando seu ponto-vida como se fosse o único o todos para todos para si para ninguém nesse complexo de felicidade e só sou eu na hipérbole de meu gostar ou só você no eufemismo de seu exagero? como é difícil e fácil dizer que amo.
Luis Eustáquio Soares
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