“Siempre la mujer, el huracán del mundo” Brendy Thequidest que tenha o sonho e o sonhar, a fala e o falar, os olhos e o olhar, o beijo e o beijar, o toque e o tocar, o abraço e o abraçar, dados e gozados, no jeito e no trejeito, das esperanças e das lembranças, e das bonanças e das lambanças, vindas das despojadas heranças, das putas e das prostitutas, e das genealogias das muitas milenares filhas das putas, como se, longe da família, e da genética, e do casamento, e da maternidade parental, e contratual, e igual, e monumental, e filial, uma outra família feminina, aberta e liberta, viesse se formando e se amando e se encontrando e se delineando, no e de muitos inusitados lugares, no e dos fundos-rasos rios púbicos, dos tempos e dos espaços públicos, na e da impudica alegria democrática de dar pra qualquer um, ou qualquer uma; uma filha da puta busco que me ame a mim como a outro sem amar mais a mim que a outro e amando igualmente, embora diferente, visto que eu e o ou...
“O fato de Balzac ter sido forçado a ir contra as próprias simpatias de classe e os seus preconceitos políticos, o fato de ter visto o fim inelutável de seus tão estimados aristocratas e de os ter descrito como não merecendo melhor sorte e o fato ainda de ter visto os verdadeiros homens do futuro no único sítio onde, na época, podiam ser encontrados, tudo isso eu considero como um dos maiores triunfos do realismo e uma das características mais notáveis de Balzac”. Friedrich Engels, 1888