dinheiro antes era pão e circo e o cacete como pão que bate na arte de matar, cão que late, no bode expiatório, a guilhotina no pescoço da soberana plebeica praça hoje é urânio empobrecido fósforo branco e círculo midiático onde tudo é arte que arde, ardil funil fuzil de ícones de artilharias nas edições de armas satelitais contra a praça súdita garras amarras virtuais na Terra carcerária, pois agora a ágora é o planeta campo de concentração planeta palestina, território sem povo e povo sem território, onde bomba é tudo, em tempo irreal, supõe-se, supositório de lunáticas radioativas partículas de envoltórios zumbíticos vivos incendiados incendiários, planeta guilhotinado, enforcado,desmembrado, sacrificiado nos vários seres mortuários, viciados, por plutônicas ontológicas cosmológicas inspeções galácticas de drones drops fotoativos, putativos, objetos mostruários no dentifrício no corpo cabeça sexo estomagado esmagado emparedado avacalhado suicid
Comentários
Mas para que servimos? Nós nos servimos?
Driblar o egoísmo e esculpir a ternura de vênus ou apolo na litofagia de nossos tesões, eis uma questão poética de Luis.
Ou será, também, poeticamente, apenas um jogo califônico, garimpando prazer na âmbígua possiblidade sintático-semântica de pôr em circulação as expressões "eterna" e "é terna"?
Aos poetas, se lhes aprazem o jogo, como se vê no "suor dos homens, a eva por ação", conforme o cantou Paulo Netto.
Abraço, Luis. Não me esqueci da promessa de seu livro nem da agradável festa que ingastou em grandes afirmações após o lançamento. Esses 40tões e 50tões (Paizinho de Ibiraçu) são muito doidos, vc não acha?
Mestre Luís, a cada dia se renova o meu deleite em vir aqui, em ver a cor, vadia e simbólica, de teu blog.
Grato pela visita no Eu-lírico.
Um poema só se completa no ato da leitura. Tenho me encontrado nas tuas leituras.
Abraçamigo.
Um abraço.
Gosto muitos dos seus textos sobre o amor, a singeleza das coisas simples, tornam-se inesqueciveis para mim, assim como a flor é do seu poema.
abraços
re
o homem guerreiro,o novo Sisifo
Abraço, sr. Poeta!
Um abraço.
Belo e profundo o seu poema.
Parabéns, poeta.É maravilhoso percorrer estes versos com você.
Com carinho
Ilaine
Abração
Jacinta
(fico constrangida de comentar aqui, pela excelência dos seus escritos e dos comentários).
beijo Poeta
Beijinhos e até breve.
;O)
Ternura escorrendo em flor.
Abraço.
:)
:)
até
Lindo o poema!
Beijos
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