“Siempre la mujer, el huracán del mundo”
Brendy Thequidest
que tenha o sonho e o sonhar, a fala e o falar, os olhos e o olhar, o beijo e o beijar, o toque e o tocar, o abraço e o abraçar, dados e gozados, no jeito e no trejeito, das esperanças e das lembranças, e das bonanças e das lambanças, vindas das despojadas heranças, das putas e das prostitutas, e das genealogias das muitas milenares filhas das putas, como se, longe da família, e da genética, e do casamento, e da maternidade parental, e contratual, e igual, e monumental, e filial, uma outra família feminina, aberta e liberta, viesse se formando e se amando e se encontrando e se delineando, no e de muitos inusitados lugares, no e dos fundos-rasos rios púbicos, dos tempos e dos espaços públicos, na e da impudica alegria democrática de dar pra qualquer um, ou qualquer uma; uma filha da puta busco que me ame a mim como a outro sem amar mais a mim que a outro e amando igualmente, embora diferente, visto que eu e o outro somos diferentes, a mim e a outro e a outros quaisquer outros, descobrindo em nós e de nós os nós venosos dos venenosos e dolorosos odores de flores de nossos porosos amores, vindos dessa mesma diversa história afetiva reversa, da bastardia alegre-inversa , de pertencer ao acontecer dos fios a tecer o vestido de uma noiva a entretecer o amanhecer de um noivo ser, de ninguém e de nenhum refém, sempre e sempre, de nós mesmos, elas, as que busco, aquém e além, sem porém, as que nunca detêm, nunca retêm, é, sendo sem, elas, centopéias de digitais, passeando no corpo dos mortais, pros quais a morte é o norte de uma outra sorte, em seus, nos delas, fatais poros imortais, entradas e saídas de sonhos e mananciais, dos menos, dos menos, dos menos, mínimos, mais gozais
busco uma mulher
que, dos apenas ricos homens, queira bem mais que livres fogosos gozar, mas os seus $$$$$, livres de senões,
para a todos melhor dar, o ar libidinoso de seu pensar, saciar, trepar, voar, inventar, outros ventos de amar, outras armadilhas, de brincar, outras amarelinhas, de pular, outras palavras, de cantar, outras áfricas, ásias, américas, rostos, lábios, nordestes, sudestes, lestes, mares, terras, vozes, foras e dentros,
de viajar
Brendy Thequidest
que tenha o sonho e o sonhar, a fala e o falar, os olhos e o olhar, o beijo e o beijar, o toque e o tocar, o abraço e o abraçar, dados e gozados, no jeito e no trejeito, das esperanças e das lembranças, e das bonanças e das lambanças, vindas das despojadas heranças, das putas e das prostitutas, e das genealogias das muitas milenares filhas das putas, como se, longe da família, e da genética, e do casamento, e da maternidade parental, e contratual, e igual, e monumental, e filial, uma outra família feminina, aberta e liberta, viesse se formando e se amando e se encontrando e se delineando, no e de muitos inusitados lugares, no e dos fundos-rasos rios púbicos, dos tempos e dos espaços públicos, na e da impudica alegria democrática de dar pra qualquer um, ou qualquer uma; uma filha da puta busco que me ame a mim como a outro sem amar mais a mim que a outro e amando igualmente, embora diferente, visto que eu e o outro somos diferentes, a mim e a outro e a outros quaisquer outros, descobrindo em nós e de nós os nós venosos dos venenosos e dolorosos odores de flores de nossos porosos amores, vindos dessa mesma diversa história afetiva reversa, da bastardia alegre-inversa , de pertencer ao acontecer dos fios a tecer o vestido de uma noiva a entretecer o amanhecer de um noivo ser, de ninguém e de nenhum refém, sempre e sempre, de nós mesmos, elas, as que busco, aquém e além, sem porém, as que nunca detêm, nunca retêm, é, sendo sem, elas, centopéias de digitais, passeando no corpo dos mortais, pros quais a morte é o norte de uma outra sorte, em seus, nos delas, fatais poros imortais, entradas e saídas de sonhos e mananciais, dos menos, dos menos, dos menos, mínimos, mais gozais
busco uma mulher
que, dos apenas ricos homens, queira bem mais que livres fogosos gozar, mas os seus $$$$$, livres de senões,
para a todos melhor dar, o ar libidinoso de seu pensar, saciar, trepar, voar, inventar, outros ventos de amar, outras armadilhas, de brincar, outras amarelinhas, de pular, outras palavras, de cantar, outras áfricas, ásias, américas, rostos, lábios, nordestes, sudestes, lestes, mares, terras, vozes, foras e dentros,
de viajar
Comentários
tu a escrita me en canto u.
tem corvadia (?) vadia (?) sem cor (?)
ou tem
ou não roc<----
bjs de Portugal
a.
abraços
re
Quem não quer...
E existe?
Quem comprova?
Abraços fortes de admiração poética, professor.
Germano
Aparece...
muito fácil de ter, no seu texto, cru e honestamente dito, e com paciência ela aparece, têm muitas por aí,sem querer $$$$$$? dificil,não impossível,mas cuidade ela vai cobrar de outro jeito infernizando sua vida, passei pelo teste, vale a pena
abraço
Assertivas tais que conspiram para o bem-estar de uma intrépida busca, denuncia encarte de bisca em cópulas de ouro. Sobre uma pRovável life entediada, outras opiniões o corroboram, inclusive as próprias, mas não se LHE desenvolve esse papo com ares de cafajeste, posto que o assunto se apresenta à baila.
Homem muito complicado, pra virar mulé, só lhe faltam os chifres (mulé tem chifres?).
Crescidinho o bastante pra decidir por si mesmo o que fazer com o cuerpo (o próprio e o alheio), rsta-lhe o ócio e o excesso, para gastar tempo com bebedeiras sem nexo e sem sexo (ah, se ao menos tivesse este último, valeriam os porres).
Talvez tenhas jurado mentiras e vivas sozinho, em seu sangue latino (opinião minha). Quiça precise de uma meta (estudo, sexo sem compromisso emocional, trabalho extra, voluntariado, pesquisa) enfim, algum projeto que lhe ocupe esse desvão de tempo entre o sair do trabalho e voltar à casa de casado.
O lance e quadrar o parque antes que seu lobo coma tua vó e ainda corra atrás de vc de pau duro.
Saúde, Luíz, o furação das Letras.
Belo texto; texto de um grande poeta, que aprecia tanto a liberdade que não toma a mulher para si próprio, mas deseja que ela ame incondicionalmente a quaisquer outros.
Adoro seus textos, Luis.
Abraço!
Adorei!
Um abraço.
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=50261637
O PERFIL DO AGENDA ABERTA
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Não estou em Belo Horizojnte por agora, daí impossibilidade da cerveja.
Cadinho RoCo
Abraçamigo.
Belíssima busca: o sonho, a mulher, o amor. Sempre é bom vir aqui e te ler... Depois, admirar tua poesia.
Maravilhoso te ver lá no baú.
Então, a gente se vê!
Abraço
sempre que venho aqui, leio-te uma, duas, três vezes. E só depois, arrisco um comentário. E, nesse texto, gosto especialmente do que sinto de possibilidades para o amor poesia.
Forte abraço
Jacinta
Cada mulher que queira agradar ao seu guerreiro, se transforma em pó de pirimpimpim em torno do corpo e mente do homem amado...
(Forte beijo para ti!)
Beijinhos e até breve.
;O)
Beijos
http://sex-appeal.zip.net
http://cara-nova.zip.net
Belo em maldade e vontades puras esse texto. Querer mulher assim é ato heróico. E essa ausência de pontos faz a história contínua. Sede da busca.
Letícia "que adora textos livres".
Nenhuma palavra melhor que belíssimo para o poema.
Abraço.