“Nadie puede parar una idea, cuyo tiempo ha llegado”, decía Victor Hugo. El Socialismo del Siglo XXI es una de las ideas cuyo tiempo ha llegado. Y nadie lo va a parar: ni las equivocaciones socialistas del pasado, ni las ilusiones capitalistas del presente.
heinz dieterich
socialismo que nem justiça sem fim
é a gargalhada do vira-lata em mim
tal que seu rabo, o do vira-lata, assim,
latindo , sem grego, inglês ou latim,
rege, igual um maestro canhestro,
a batuta do rabo do vira-lata, a esmo,
pra cá, pra lá, forte e fraquin
todo um mundo que fica nas costas
deste que se põe na frente, à mostra,
os valores ocidentais,
o mercado de capitais
o fascismo dos iguais,
os saberes oficiais
ainda que, como letais, roubem outros tantos mortais
todo um outro mundo rege alegre o rabo do vira-lata
nas costas do mundo das folhas de rosto das boas aparências das videntes evidências
nas costas de todas as vanguardas , estas que se dizem na frente, mas que se condominam
em dominâncias fechadas, de fachada
rege o rabo do viara-lata a orquestra esquerda das retaguardas,
lentas de tão volozes de acúmulos de tempos e de tumultos de ancestrais vultos
rebelando
a paixão sem fim
a solidariedade sem fim
a cooperação sem fim
a igualdade sem fim
a lascívia sem fim
rege o rabo alegre do vira-lata
nas costas das bélicas vanguardas
a multidão de qualquer coisa
sem cão de guarda
a puta
a mãe solteira
a órfã
a viúva
o lobo guará
o tizil no bambuzal que tem ninho de vendaval
rege o maestro em transe de alegria
o rabo do vira-lata,
na retaguarda de todas as pretensiosas vanguardas
rege:
o des machismo
a des xenofobia
a des homofobia
o des sexismo
o des racismo
a des exploração
a des dominação
a des opressão
o des preconceito
o des-antropomorfismo
rege sem nunca ter regido
porque é gratuita alegria sem fim
um não estar ainda
no não ao não ao sim
rege o rabo do vira-lata,
a puta que pariu:
o não senil
o não servil
o não vil
o não fuzil
parindo sins
de esperança
mutátil
de mudança
pluráctil
na presença
imaginária
fácil,
em que o complexo e o complicado,
o difícil, é mão visionária
a entretecer outro acontecer
fronteiras de beiras de eiras de zoeiras igualitárias
por isso que o rabo do vira-lata orquestra
as galinhagens
as piranhagens
as viadagens
as sacanagens
no arco-íris do errátil
no jazz do improviso do volátil
nas asas de um mundo sem funil,
fáctil de tão jazz de rés-do-chão do que é táctil,
por ser aqui, ali e lá, por ser atrás, frágil,
de cuidado a cuidado, ágil
o rabo orquestral do vira-lata grita a desritmia do vibrátil
na alegria órfã,
de vira-láctea a vira-láctea,
do amor lácteo
no socialismo de ismos sismos de estômagos de risos
pluri-bacanal sensacional de rabo de flechas de ouriços
nas veias artérias de artes atéias
de vias-lácteas
heinz dieterich
socialismo que nem justiça sem fim
é a gargalhada do vira-lata em mim
tal que seu rabo, o do vira-lata, assim,
latindo , sem grego, inglês ou latim,
rege, igual um maestro canhestro,
a batuta do rabo do vira-lata, a esmo,
pra cá, pra lá, forte e fraquin
todo um mundo que fica nas costas
deste que se põe na frente, à mostra,
os valores ocidentais,
o mercado de capitais
o fascismo dos iguais,
os saberes oficiais
ainda que, como letais, roubem outros tantos mortais
todo um outro mundo rege alegre o rabo do vira-lata
nas costas do mundo das folhas de rosto das boas aparências das videntes evidências
nas costas de todas as vanguardas , estas que se dizem na frente, mas que se condominam
em dominâncias fechadas, de fachada
rege o rabo do viara-lata a orquestra esquerda das retaguardas,
lentas de tão volozes de acúmulos de tempos e de tumultos de ancestrais vultos
rebelando
a paixão sem fim
a solidariedade sem fim
a cooperação sem fim
a igualdade sem fim
a lascívia sem fim
rege o rabo alegre do vira-lata
nas costas das bélicas vanguardas
a multidão de qualquer coisa
sem cão de guarda
a puta
a mãe solteira
a órfã
a viúva
o lobo guará
o tizil no bambuzal que tem ninho de vendaval
rege o maestro em transe de alegria
o rabo do vira-lata,
na retaguarda de todas as pretensiosas vanguardas
rege:
o des machismo
a des xenofobia
a des homofobia
o des sexismo
o des racismo
a des exploração
a des dominação
a des opressão
o des preconceito
o des-antropomorfismo
rege sem nunca ter regido
porque é gratuita alegria sem fim
um não estar ainda
no não ao não ao sim
rege o rabo do vira-lata,
a puta que pariu:
o não senil
o não servil
o não vil
o não fuzil
parindo sins
de esperança
mutátil
de mudança
pluráctil
na presença
imaginária
fácil,
em que o complexo e o complicado,
o difícil, é mão visionária
a entretecer outro acontecer
fronteiras de beiras de eiras de zoeiras igualitárias
por isso que o rabo do vira-lata orquestra
as galinhagens
as piranhagens
as viadagens
as sacanagens
no arco-íris do errátil
no jazz do improviso do volátil
nas asas de um mundo sem funil,
fáctil de tão jazz de rés-do-chão do que é táctil,
por ser aqui, ali e lá, por ser atrás, frágil,
de cuidado a cuidado, ágil
o rabo orquestral do vira-lata grita a desritmia do vibrátil
na alegria órfã,
de vira-láctea a vira-láctea,
do amor lácteo
no socialismo de ismos sismos de estômagos de risos
pluri-bacanal sensacional de rabo de flechas de ouriços
nas veias artérias de artes atéias
de vias-lácteas
Comentários
Evoé, Mestre! Meu padrinho da blogosfera! Vc fazia uma falta danada!
Feliz Páscoa ! Abrs Yvy
Olha, acredito que teu intento de "outros eus" está se concretizando...
Parabéns
Abraçofraterno
sua orientandaantesdesorientadaagora nocaminho (salve Florbela Espanca!/Aleluia!)
Renata
"é a gargalhada do vira-lata em mim."
(Luis Eustáquio)
Beijos.
você volta e dá voltas em minha cabeça com esse jeito regente e "regido"( ai meu Deus, existe essa palavra?) que se faz presente nessa roda viva.
Adorei sua volta a esse mundo.
Um abraço