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ANGU

1




angústia angústia angústia
an
an
angus
gus
gustia
tia
iaaaa
an
angustia
gustia
gus

sunga
tunga
gusa
gaia
tua

angústiasungatungagusatua
sungatuagaia
tungasuagaia
gusatuagaia
gaiatuagaia
tuatuagaia

fórmica disforme
angu de angústia
incomivelmente comível
inintelegivelmente legível
intrincavelmente diagramática

2

insuportavelmente suportável
incompreensivelmente incompreensível
inumanamente humanável
incosmicamente cósmica
infolhavelmente arvórica
i-rio-velmente inadesértica
iniloquecivelmente iniloquecível
intoleravelmente tolerável

humanamente humana
humanamente animálica
humanamente almática
humanamente animalmática

Comentários

Carla disse…
Nesse angu tem caroço!... rsrsrs


Bjos

Carla
Ilaine disse…
A palavra formada e transformada... Pipoqueia sem parar. Lindo!

Beijo
Renata Bomfim disse…
Olá Luiz, legal esse angu
saudades de você
abraço amigo
renatabomfim

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Deus

Deus é puro sexo E tem o gozo do universo Com seu falo vaginado Penetra e é penetrado Pelo cosmológico Devaneio de amplexo Sua transa etérea De buraco negro de verso Suga e transfigura A ilusão de ser matéria Que lubrifica e infla A vida de vidas O infinito de finitos As polipresenças De ausências.

UTOPIA

entoar: amar quixotescas armaduras, de cavalharescas andaduras, de ondas de lábios ávidos de mar, celas cósmicas, de lânguidas mangas éticas, pitangas de árvores de flores de copas, de frondes continentais de amores, sem ilhas de tédios de horrores, ou gols de tiros de mortes, de chutar chuvas de balas de alas, de narcísicos consumos de humos, doces idólatras idiotas, a chupar, a saliva de acusar, pra roubar e pra matar, quando o que é torta, quando a porta da janela que importa, é a de criar o atar as traves aves de retângulo de céus de paraísos de relâmpagos, de infernais mananciais, de invernais verões de rebeliões, por comemorar a cerimônia de vôos de chamas de larvas, de celestiais terrenais viscerais, a festejar pilhas de elétricas usinas, de vitais vitrais campos, sem rivais, a coletivizar os subterrâneos lençóis de águas de sóis, de sedes de redes de girassóis, abertos horizontes cobertos por suores de louvores, nos corpos a corpos, brindes de convites, a desarmar as armas ...
dinheiro antes era pão e circo e o cacete como pão que bate na arte de matar, cão que late, no bode expiatório, a guilhotina no pescoço da soberana plebeica praça hoje é urânio empobrecido fósforo branco e círculo midiático onde tudo é arte que arde, ardil funil fuzil de ícones de artilharias nas edições de armas satelitais contra a praça súdita garras amarras virtuais na Terra carcerária, pois agora a ágora é o planeta campo de concentração planeta palestina, território sem povo e povo sem território, onde bomba é tudo, em tempo irreal, supõe-se, supositório de lunáticas radioativas partículas de envoltórios zumbíticos vivos incendiados incendiários, planeta guilhotinado, enforcado,desmembrado, sacrificiado nos vários seres mortuários, viciados, por plutônicas ontológicas cosmológicas inspeções galácticas de drones drops fotoativos, putativos, objetos mostruários no dentifrício no corpo cabeça sexo estomagado esmagado emparedado avacalhado suicid...