amar, na vida, só quando uma palavra de ordem é desejável - a desordem contra a ordem policial exponencial filosofal banal contratual sentimental consensual financial patronal na vida somente o respeito ao desrespeito é respeitável: à covardia ao medo à norma ao dinheiro à propriedade à inculcação da sublimação na ascensão e a outra qualquer privatização de afetos desejos projetos dejetos fetos tetos de redenção na vida existe somente um lucro que importa no porco do corpo do horto do morto – a mais-valia vital - contra a morte da confiança e antes de tudo naqueles que não têm finanças ou da bonança e antes de tudo pra aqueles que não têm poupanças ou da festança e antes de tudo pra aqueles que não têm esperanças ou contra a morte da morte quando esta, deixando de morrer impede-nos de fornicar e de brincar de sorver e de cantar de florescer e de desejar de espairecer e de cagar de correr e de voar de enraivecer e gargalhar no ar de arder em chamas a tudo que é sério a si mesmo arranjar com ou sem mistério na vida ao vitupério da pica do império eu quero é avacalhar enxovalhar ignorar no destecer o tecer de desequilibrar na linha do equador da galinha da terra bamba a equilibrar através do revés da corda do cosmológico abismo da piranha porque a terra é a puta que gravita na pica de todos os polens nas gravitações grávidas de respirações de sismos ismos de socialismos de foles de istmos ritmos quilombolas pegadas nas conas de pluralismos emboladas de rabadas de rabanadas de peidadas galácticas de visgos nas dadas olas das molas das carambolas das amoras nas bocas reboladas de remar nos rios marítimos de trepar nas 300 outras marés nos outros 300 eu sou 300 infinitésimos no mar do rio do mangue do inferno da boceta no cu do ceu da quenga que confabula 300 taras de varadas encrecas nas iaras de rencas de 300 araras de aladas asas no ventre entre de criar
amar, na vida, só quando uma palavra de ordem é desejável - a desordem contra a ordem policial exponencial filosofal banal contratual sentimental consensual financial patronal na vida somente o respeito ao desrespeito é respeitável: à covardia ao medo à norma ao dinheiro à propriedade à inculcação da sublimação na ascensão e a outra qualquer privatização de afetos desejos projetos dejetos fetos tetos de redenção na vida existe somente um lucro que importa no porco do corpo do horto do morto – a mais-valia vital - contra a morte da confiança e antes de tudo naqueles que não têm finanças ou da bonança e antes de tudo pra aqueles que não têm poupanças ou da festança e antes de tudo pra aqueles que não têm esperanças ou contra a morte da morte quando esta, deixando de morrer impede-nos de fornicar e de brincar de sorver e de cantar de florescer e de desejar de espairecer e de cagar de correr e de voar de enraivecer e gargalhar no ar de arder em chamas a tudo que é sério a si mesmo arranjar com ou sem mistério na vida ao vitupério da pica do império eu quero é avacalhar enxovalhar ignorar no destecer o tecer de desequilibrar na linha do equador da galinha da terra bamba a equilibrar através do revés da corda do cosmológico abismo da piranha porque a terra é a puta que gravita na pica de todos os polens nas gravitações grávidas de respirações de sismos ismos de socialismos de foles de istmos ritmos quilombolas pegadas nas conas de pluralismos emboladas de rabadas de rabanadas de peidadas galácticas de visgos nas dadas olas das molas das carambolas das amoras nas bocas reboladas de remar nos rios marítimos de trepar nas 300 outras marés nos outros 300 eu sou 300 infinitésimos no mar do rio do mangue do inferno da boceta no cu do ceu da quenga que confabula 300 taras de varadas encrecas nas iaras de rencas de 300 araras de aladas asas no ventre entre de criar
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