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libélula


pra
constelação
cadentes
estrelas
apelo
na
liberação
de
si
nado
na
imersão
do
peixe
na
luz
do
feixe
na
canção
do
duelo
na
multidão
do
vitelo
na
metafísica
da
verde
maduração
no
óvulo
martelo
da
nutrição
no
cu
em
que
desvelo
a
explosão
do
belo
bater
de
asas
do
falcão
nele
paraquedo
na
contramão
que
desgelo
no
polichinelo
da
revolução
dos
singelos
mares
sem
castelos
na
criação
sem
flagelos
os
naipes
de
viração
nos
amarelos
girassóis
de
van gogh
as
atmosferas
dos
nus
paralelos
que
não
modelo
porque
sem
submissão
libelo
ebulição
de
elos
de
povos
em
armas
de
anelos

onde
ali
migro
na
ação
do
acolá
que
livre
nos
libélula


Comentários

São disse…
Que nos amarelos do pintor holandês se consiga encontrar o colorido e a esperança que, cada vez mais, fenece no mundo e no coração dos oprimidos.

Boa semana, amigo.

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Deus

Deus é puro sexo E tem o gozo do universo Com seu falo vaginado Penetra e é penetrado Pelo cosmológico Devaneio de amplexo Sua transa etérea De buraco negro de verso Suga e transfigura A ilusão de ser matéria Que lubrifica e infla A vida de vidas O infinito de finitos As polipresenças De ausências.

UTOPIA

entoar: amar quixotescas armaduras, de cavalharescas andaduras, de ondas de lábios ávidos de mar, celas cósmicas, de lânguidas mangas éticas, pitangas de árvores de flores de copas, de frondes continentais de amores, sem ilhas de tédios de horrores, ou gols de tiros de mortes, de chutar chuvas de balas de alas, de narcísicos consumos de humos, doces idólatras idiotas, a chupar, a saliva de acusar, pra roubar e pra matar, quando o que é torta, quando a porta da janela que importa, é a de criar o atar as traves aves de retângulo de céus de paraísos de relâmpagos, de infernais mananciais, de invernais verões de rebeliões, por comemorar a cerimônia de vôos de chamas de larvas, de celestiais terrenais viscerais, a festejar pilhas de elétricas usinas, de vitais vitrais campos, sem rivais, a coletivizar os subterrâneos lençóis de águas de sóis, de sedes de redes de girassóis, abertos horizontes cobertos por suores de louvores, nos corpos a corpos, brindes de convites, a desarmar as armas ...
dinheiro antes era pão e circo e o cacete como pão que bate na arte de matar, cão que late, no bode expiatório, a guilhotina no pescoço da soberana plebeica praça hoje é urânio empobrecido fósforo branco e círculo midiático onde tudo é arte que arde, ardil funil fuzil de ícones de artilharias nas edições de armas satelitais contra a praça súdita garras amarras virtuais na Terra carcerária, pois agora a ágora é o planeta campo de concentração planeta palestina, território sem povo e povo sem território, onde bomba é tudo, em tempo irreal, supõe-se, supositório de lunáticas radioativas partículas de envoltórios zumbíticos vivos incendiados incendiários, planeta guilhotinado, enforcado,desmembrado, sacrificiado nos vários seres mortuários, viciados, por plutônicas ontológicas cosmológicas inspeções galácticas de drones drops fotoativos, putativos, objetos mostruários no dentifrício no corpo cabeça sexo estomagado esmagado emparedado avacalhado suicid...