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natal natal eixo de guerra queixo de gueixa que erra as unhas na pluma da era onde uma cabeça vazia lobotomiza a guelra que se afoga no glúteo do lobby no saque do craque em que drogado dizem ajoelhas e crerás coagulando em Um único ato Crime e castigo Aí onde Jamais poderá Pagar Pelo Que Tem Feito No Leito No Eito No Confeito Do Com Efeito Na Barafunda Que Nos Afunda Na Confusão Da Fusão Da Promessa Com Sua Traição Do Possível Com Seu Aborto De Serpentes Assim Com Cristo seja Um Vinco De lápis no Cismo do Confisco Dos Soberanos Das Transcendências Assim Nada Tem Ele Com A inquisição Que Em Seu Nome Matou Outros Cristos Giordono Bruno Assim Também Seja Marx que Em Seus Escritos De Estrelas Abelhas Operárias Não Era E Não Foi Stalin Nem Burocrática oligarquia socialista que falavam em seu nome cristo e Marx São Riscos No Horizonte De Um Cosmos Todo Nosso Porque De Ninguém Porque Sem Queixa Porque Sem Gueixa Porque Nada Nem alguém nele farão facarão serão Refém Sim Sigamos A Estrela De Belém


Comentários

Maria disse…
Olá Luis,

Há tempos venho tentando contato com você, pelo menos via google. Desde 2011 moro em Vila Velha. Hoje vi o seu blog. Também mantenho um http://riodasvelhas2012.blogspot.com.br/.

Agradeço a homenagem em: "Tive a felicidade de ser aluno de um professor de português, chamado Éder Simões. Ele nos apresentou a arte como artifício pelo simples fato de ter nos estimulado a ler, o que me possibilitou duas experiências artificiais com a leitura poética especialmente."(http://outros300.blogspot.com.br/2012/04/entrevista-com-o-escritor-luis.html)
Abraços,

Éder Simões
(simoes.eder@uol.com.br)
Olá Luis, acabou que a mensagem anterior saiu no nome da Maria, pois não vi que o blogger estava logado no nome dela. Abraços. Éder.
Lia Noronha disse…
Vim conhecer o seu espaço..e estou adorando.abraços

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dinheiro antes era pão e circo e o cacete como pão que bate na arte de matar, cão que late, no bode expiatório, a guilhotina no pescoço da soberana plebeica praça hoje é urânio empobrecido fósforo branco e círculo midiático onde tudo é arte que arde, ardil funil fuzil de ícones de artilharias nas edições de armas satelitais contra a praça súdita garras amarras virtuais na Terra carcerária, pois agora a ágora é o planeta campo de concentração planeta palestina, território sem povo e povo sem território, onde bomba é tudo, em tempo irreal, supõe-se, supositório de lunáticas radioativas partículas de envoltórios zumbíticos vivos incendiados incendiários, planeta guilhotinado, enforcado,desmembrado, sacrificiado nos vários seres mortuários, viciados, por plutônicas ontológicas cosmológicas inspeções galácticas de drones drops fotoativos, putativos, objetos mostruários no dentifrício no corpo cabeça sexo estomagado esmagado emparedado avacalhado suicid
no outro lado do front vi a refração das alfabetizadas ciências deus meu vi o engenho e a arte longe dos barões bufônicos das prosódias divinizadas das seis entidades orquestradas como mísseis de calar dos modernos tempos antigos vi o inglês, o alemão, o francês, o italiano, o espanhol, o português vi ideologia humanista nas seis pirâmides escriturais nas bocas dos sacerdotes dos monastérios os latins ministeriais das sagradas letras dos poemas nos boquetes dos iniciados em palácios de elmos lambendo as glandes das poses das correções ortográficas engolindo as porras das sintaxes na ordem das concordâncias nominais engravidados pela garganta profunda dos espectros verbais vi o monumento à barbárie dos hexagramas das teogonias ocidentais vi a bíblia das traduções imperiais na patrística das metafísicas nas pontas do ceu da boca nas palavras dos seres angelicais vi no outro lado do front as girias dos analfabetos poemando os cristais nos banhos ilimitados dos mananciais despoluindo-se da

LUTO

o mundo observa as Reich telas de televisão computação sensação estilização rostificação enquanto Israel se torna cada vez mais o principal anti-semita de si de nós mesmos infernizando irradiando dizimando atomicamente o judaico povo atual: o palestino, tão ao vau como o hebraico povo haitiano somaliano líbio sírio pois todo povo sendo diferente, é igual no laboratório da holocáustica Faixa de Gaza A câmara de gás Do faraó sionismo Impõe o milenar êxodo aos judeus palestinos Sob a proteção do nazismo Europeu Estadunidense Oligárquico Enquanto observamos as telas da enganação danação violação manipulação reificação O Hitler Benjamin Netanyahu Mandará matar esta menina Palestina-antes-judaica Yasmin, 6 anos vejam de fora do seu soss-ego pois já mandou matar olhem (de dentro da outrora homo sacer abandonada escravizada hebraica vida nua) sua mãe, Yolanda, calcinada assassinada por fósforo branco olhem lançado