dinheiro antes era pão e circo e o cacete como pão que bate na arte de matar, cão que late, no bode expiatório, a guilhotina no pescoço da soberana plebeica praça hoje é urânio empobrecido fósforo branco e círculo midiático onde tudo é arte que arde, ardil funil fuzil de ícones de artilharias nas edições de armas satelitais contra a praça súdita garras amarras virtuais na Terra carcerária, pois agora a ágora é o planeta campo de concentração planeta palestina, território sem povo e povo sem território, onde bomba é tudo, em tempo irreal, supõe-se, supositório de lunáticas radioativas partículas de envoltórios zumbíticos vivos incendiados incendiários, planeta guilhotinado, enforcado,desmembrado, sacrificiado nos vários seres mortuários, viciados, por plutônicas ontológicas cosmológicas inspeções galácticas de drones drops fotoativos, putativos, objetos mostruários no dentifrício no corpo cabeça sexo estomagado esmagado emparedado avacalhado suicid
“O fato de Balzac ter sido forçado a ir contra as próprias simpatias de classe e os seus preconceitos políticos, o fato de ter visto o fim inelutável de seus tão estimados aristocratas e de os ter descrito como não merecendo melhor sorte e o fato ainda de ter visto os verdadeiros homens do futuro no único sítio onde, na época, podiam ser encontrados, tudo isso eu considero como um dos maiores triunfos do realismo e uma das características mais notáveis de Balzac”. Friedrich Engels, 1888
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Há tempos venho tentando contato com você, pelo menos via google. Desde 2011 moro em Vila Velha. Hoje vi o seu blog. Também mantenho um http://riodasvelhas2012.blogspot.com.br/.
Agradeço a homenagem em: "Tive a felicidade de ser aluno de um professor de português, chamado Éder Simões. Ele nos apresentou a arte como artifício pelo simples fato de ter nos estimulado a ler, o que me possibilitou duas experiências artificiais com a leitura poética especialmente."(http://outros300.blogspot.com.br/2012/04/entrevista-com-o-escritor-luis.html)
Abraços,
Éder Simões
(simoes.eder@uol.com.br)