à guerra ao terrorismo global a floração da viração da rebelião fora do arsenal humanitário da guerra total fora ao USA e abUSA, o terrorismo fatal do americano sistema social, inquisitorial à campanha mundial contra a heresia com sua visão da ordem estabelecida, farsal a biodiversidade de sementes de mentes, civil desobediência abelhal enxames de galáxias de asas, insistentes, fenomenal, invencível, abraçal lunática contra-ofensiva de faces, pluvial aos crimes de gerra de bush e obama e de todo império, que tal, chamemos pelo nome: o mal, em maniqueísmos, a artilharia de socialismos de ismos istmos sismos de loucas alegrias de vivacidades, que tal: sem sofreguidão que tal: sem servidão nas veludosas vozes soltas de revoltas de não, ventos de eventos de livre ação ventos de vendaval, vibração facetoface, na horizontal, respiração a negar o sim a qualquer alçapão, prisão aluvião de terráqueas luas de não ao absurdo mundo surdo, infernal vertical, se
“O fato de Balzac ter sido forçado a ir contra as próprias simpatias de classe e os seus preconceitos políticos, o fato de ter visto o fim inelutável de seus tão estimados aristocratas e de os ter descrito como não merecendo melhor sorte e o fato ainda de ter visto os verdadeiros homens do futuro no único sítio onde, na época, podiam ser encontrados, tudo isso eu considero como um dos maiores triunfos do realismo e uma das características mais notáveis de Balzac”. Friedrich Engels, 1888